O ABS, do inglês “Anti-lock Braking System”, chegou aos automóveis em 1978 e se popularizou nos anos 1980. Em 1991, a Volkswagen lançou no Brasil o Santana GLS, o primeiro carro nacional a oferecer ABS.

Porém, só em 1° de janeiro de 2014, 23 anos depois, que o sistema passou a ser obrigatório em todos os carros produzidos e vendidos no Brasil.

O sistema eletrônico monitora a velocidade dos pneus e atua de forma independente para evitar o travamento total das rodas em frenagens bruscas.

O freio ABS permite que o condutor mantenha o controle da direção em manobras evasivas e diminui, radicalmente, a distância que o veículo percorre durante a frenagem, em relação aos freios convencionais.

A tecnologia utiliza sensores instalados nas rodas que, ao identificar uma situação de frenagem imediata, são capazes de atuar de forma independente para impedir o travamento.

E sim, é possível dirigir com a luz do sensor do ABS acesa no painel, entretanto, significa que o sistema está inoperante, mas os freios convencionais ainda estão funcionando. O problema pode estar na central eletrônica do ABS, em algum cabo ou fio que se rompeu, ou mesmo nos sensores posicionados próximos às rodas.

Caso a luz do ABS esteja acesa, é indicado que o motorista dirija de maneira mais cautelosa, mantendo maior distância em relação ao veículo que trafega à frente, evitando assim frenagens de emergência.

Com informações de Cauê Lira, do Autoesporte.