O para-choque, como o próprio já diz, é para proteger a estrutura do veículo em caso de colisão leve, por isso é feito de plástico, um material maleável. Entretanto, em alguns casos, a peça pode sofrer riscos, trincas e até mesmo deformações. Então, é importante saber quando o para-choque pode ser recuperado e quando ele precisa ser trocado.

Essa decisão vai depender da extensão dos danos. Quando é apenas a parte estética afetada, ou seja, a capa plástica, com leves amassados, talhos na pintura e mesmo pequenas trincas, é possível recuperar.

No caso de o dano ser mais profundo, a troca se faz necessária, pois pode ocorrer vibração, barulho e até fazer com que a peça perca sua capacidade de absorver pequenos impactos.

Quando o impacto afeta a “alma” do para-choque, que é a estrutura interna, é preciso avaliá-la cuidadosamente, pois além de servir como apoio para a capa plástica, ela é a segunda camada de proteção contra impactos e normalmente está presa a elementos estruturais dos carros, como as longarinas.

Se o conserto envolver a aplicação de calor, é preocupante, pois ele muda as características do metal, fazendo com que ele não tenha a mesma resistência de antes.

Com informações de Rodrigo Lara / Meu Carro – UOL