A luz de injeção acende quando um defeito eletrônico for identificado pela unidade de controle eletrônico (ECU). Existem, basicamente, duas classificações de códigos armazenados: falhas presentes e falhas esporádicas. Para identificar esses códigos se utiliza um scanner de diagnóstico automotivo.
Existem condições especiais e/ou estratégicas de alguns fabricantes que determinam um prazo para manter armazenados os códigos DTC correspondentes a falhas esporádicas (isto é válido apenas para falhas que apareceram de forma eventual e que não se repetem durante um certo período de tempo).
Para determinar o prazo de armazenamento dessas falhas esporádicas, os fabricantes que utilizam esse recurso geralmente determinam um contador de ciclos de funcionamento do motor, ou seja, são contabilizadas partidas do motor com determinado tempo de funcionamento para contabilizar como um ciclo.
Logo, não é possível precisar um período de tempo no qual uma falha esporádica permanece na memória de uma ECU, mas, se tomarmos como exemplo 60 ciclos de funcionamento como um valor utilizado por alguns fabricantes, na média de utilização de um carro familiar, podemos estimar algo entre 30 ou 45 dias, como o tempo médio de armazenamento de um código de falha esporádico.
Com informações de Leonardo Barboza, da Quatro Rodas.