Os lubrificantes automotivos são produtos complexos e sofisticados em sua formulação, que trazem consigo normas internacionais e certificações. Por esse motivo, é importante garantir que os produtos sejam de marcas reconhecidas e que não estejam com lacres e tampas abertos, se o selo de indução ou rompidos.
Além da presença de aditivos, é necessário que o lubrificante esteja com a sua viscosidade ideal. Para saber a hora certa da troca, fique de olho na coloração e na sua textura.
Quanto mais escuro ele estiver, pior! A mistura com os subprodutos da queima de combustível e o processo de oxidação ao longo da vida útil são situações que geram impurezas e alteram a propriedade e a composição físico-química do produto.
Quanto a viscosidade, basta pingar um pouco do lubrificante no dedo e esfregar, caso óleo ofereça pouca resistência a esse movimento, é sinal de que perdeu viscosidade.
Não perca também o prazo de troca e a validade do produto. Verifique as condições de uso do veículo, como frequência, quilometragem média rodada e condições de rodagem.
Com informações da redação Quatro Rodas.