Conforme a portaria nº 94, no Art. 63 do capítulo V, publicada pelo Exército, em 16 de agosto de 2019, diz que “as blindagens balísticas inservíveis ou com avarias, inclusive delaminação, devem ser destruídas”.

Ou seja, vidro de carro blindado não podem ser reparados. A delaminação é um dos problemas que podem aparecer e ocorre quando há deslocamento das camadas do vidro, criando bolhas de ar esbranquiçadas. Composição do produto, condições de uso e até conservação do veículo pode ser alguns dos motivos.

Outro problema é a trinca, que pode ser desencadeada por três fatores: forte impacto, choque térmico e torção da carroceria, que pode ocorrer por falta de cuidado em lombadas e valas ou por outros choques violentos que pressionam os vidros.

Vale lembrar que os vidros são a parte mais vulnerável da blindagem e diante de qualquer suspeita, dirija-se a empresa que fez a instalação.

Com informações de Alexandre Izo, do Autoesporte.