O câmbio automático exige tão pouco da atenção do motorista que quase é esquecido. Mas listamos cinco dicas para que ele seja preservado e opere de maneira plena:
- Independentemente do que os fabricantes recomendam, verifique o lubrificante da caixa de câmbio a cada 30 mil km rodados no caso de transmissões com fluido mineral e, para câmbios com fluidos sintéticos, a cada 50 mil km. Se o lubrificante já estiver escuro, é sinal de contaminação e de que ele já perdeu suas propriedades.
- Carro automático não “morre”. Suspeite se ele estiver parecendo estar fora do ponto ou transmitindo trepidações.
- Veja se o líquido de arrefecimento do motor ou o nível da água do radiador está em ordem, pois, além de refrigerar o motor, ele também é responsável por manter a temperatura do fluido da transmissão automática. Se o motor entrar em aquecimento, o câmbio também superaquece e tem os seus componentes avariados.
- Quase todas as transmissões automáticas contam com um filtro ou uma tela. É muito importante que ela seja lavada ou trocada quando se substitui o fluido da transmissão.
- Tentar arrancar, usando o pé esquerdo para frear e o direito para acelerar ao mesmo tempo, faz o conjunto trabalhar muito quente. Deixar a transmissão atuar suavemente aumenta a vida útil de todo o sistema.
Com informações de César Tizo, do Autoo