As frenagens suaves consomem mais pastilhas do que as bruscas, já que a peça fica pressionada por mais tempo contra o disco, o que gera atrito, mesmo tendo uma boa dissipação de calor.

Já nas bruscas, o contato é mais breve, porém, pode ocorrer o superaquecimento do sistema, o que compromete suas características técnicas e sua eficiência.

O ideal é manter as frenagens suaves e constantes. Lembrando sempre que o sistema do carro foi preparado para essas duas situações e que as pastilhas e discos são materiais de consumo, ou seja, mais cedo ou mais tarde terão que ser trocados.

Quando tiver que frear, priorize sempre a segurança!

Com informações de Leonardo Barboza, da Quatro Rodas.