A indústria ainda não conseguiu desenvolver um pedal com a modularidade do sistema hidráulico e controle eletrônico, por isso, tem apostado em conjuntos híbridos, que misturam o acionamento elétrico e o circuito com fluido, que é mantido em paralelo, para caso de pane.

Foi com os carros híbridos e elétricos que essa tecnologia começou. Eles usam o motor elétrico para reduzir a velocidade nas frenagens e os discos e tambores de freio são acionados apenas em caso de emergência, ou seja, quando o sensor no pedal indica que o motorista deseja o máximo de desaceleração.

Para que o motorista não perceba qual sistema está freando o carro, as montadoras e sistemistas, investiram anos de pesquisas e testes, relacionados a sensibilidade do pedal.

Outro fator importante, é o receio do consumidor em não ter uma conexão mecânica dos freios junto ao pedal, por esse motivo, o sistema de freio e a direção, são os únicos que ainda possuem ligações físicas em paralelo com controles eletrônicos.

O avanço dos sistemas híbridos permitiu que eles começassem a ser adotados até mesmo em carros convencionais e é possível ajustar, eletronicamente, a sensibilidade do pedal.

Com informações de Rodrigo Ribeiro, do Auto Esporte / Serviços e imagem de divulgação.